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Comentários às leituras dos domingos e dos dias festivos

XXVIII domingo do Tempo Comum

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13 outubro 2013
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI
Diante do dom de Deus, não há nada mais a fazer do que agradecer, tornarmo-nos eucarísticos (cf. Col 3,15), vivermos em ação de graças.

Ano C

2Re 5,14-17; Sal 97; 2Tm 2,8-13; Lc 17,11-19

A primeira leitura apresenta a cura de Naaman, leproso estrangeiro, pelo profeta Eliseu e o Evangelho narra a cura, por Jesus, de dez leprosos dos quais apenas um, estrangeiro (samaritano) agradece. O tema da ação de graças, da capacidade eucarística, liga as duas leituras. Naaman, que queria pagar a Eliseu a sua cura, mas é por ele impedido, obtem um pedaço de terra de Israel para poder venerar o Senhor, Deus de Israel. A gratidão aparece assim na sua dimensão teologal. O profeta desaparece diante do Senhor, verdadeiro autor da graça, e Naaman remete a Deus o seu agradecimento. Também o Evangelho apresenta a dimensão eucarística da fé: o agradecimento do samaritano a Jesus  (cf. Lc 17,16) exprime a sua fé (cf. Lc 17,19).
O texto de 2Re mostra a dificuldade, sobretudo para um homem importante, rico e poderoso como Naaman, de reconhecer-se devedor: cobrir de dinheiro e bens quem o beneficiou significaria “pagar”, tornar o outro grato e assim não perder a grandeza e a própria imagem de homem que "não deve nada a ninguém". A gratidão é difícil e exige deixar morrer um certo narcisismo para integrar as fileiras daqueles que sabem que são perdoados.


A dificuldade em agradecer aparece também no Evangelho: dos dez leprosos curados, apenas um volta atrás para agradecer a Jesus. É aquele que se reconheceu curado (cf. Lc 17,15). É preciso respeito (no sentido etimológico de olhar para trás: respicere) para alcançar o reconhecimento do que aconteceu e consequentemente a gratidão. Olhar para trás é também um trabalho de memória e esta é parte integrante da Eucaristia como do gesto humano da gratidão. Damo-nos conta, muitas vezes, já depois de muito tempo, daquilo que devemos a pessoas que encontrámos no passado e que deixaram em nós marcas importantes. O Samaritano soube reconhecer-se curado, soube criar uma distância entre si e si e reconhecer o que veio até ele do Senhor. Entrou na salvação voltando atrás, mudando de estrada, ou seja, impondo a si próprio um movimento de conversão. Caminhar para Jesus sem ir ao Templo, aos sacerdotes, para que a cura seja  confirmada, significa confessar que a presença de Deus encontrou em Jesus o seu templo, a sua manifestação: é agradecendo Jesus que o Samaritano glorifica Deus (cf. Lc 17,18). E Jesus pronuncia o oráculo da salvação nos seus encontros: “Levanta-te e vai. A tua fé te salvou” (Lc 17,19). O verdadeiro culto está na relação com o Senhor Jesus Cristo: é diante d'Ele que o Samaritano se prostra e dá graças.


As palavras de Jesus sobre a fé do Samaritano significam que a salvação é real se a celebramos: o dom de Deus é realmente acolhido quando sabemos agradece-lo, ou seja, quando o reconhecemos e confessamos a sua origem. Apenas na ação de graças o dom é reconhecido como dom. Por isso o coração do culto cristão chama-se Eucaristia: diante do dom de Deus, não há nada mais a fazer do que agradecer, tornar-mo-nos eucarísticos (cf. Col 3,15), vivermos em ação de graças.

Todos curados mas apenas um salvo. Esta é a situação dos dez leprosos que Jesus encontrou. Na revelação bíblica, a cura evangélica e a salvação são muitas vezes associadas e a salvação é significada e antecipada pela cura. Hoje, diante da desvalorização cultural de uma salvação divina, a relação salvação - cura é invertida e a salvação é transformada numa dilatação de si, aqui e agora, cura de todos os aspetos físicos e psíquicos da existência, para que se possa viver uma vida “expandida”, “plena”. Mas a descoberta da dimensão terapêutica da fé não pode terminar numa escravização do espiritual às necessidades do indivíduo e não pode esquecer a dimensão trágica da existência, o não-curado, o doente, desde o nascimento, o sofrimento inocente, o mal que não acaba. Não pode esquecer a cruz de Cristo.  
 
 
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI

Comunidade de Bose
Eucaristia e Parola
Textos para as Celebrações Eucarísticas - Ano C
© 2009 Vita e Pensiero

 
 

XXIX domingo do Tempo Comum

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20 outubro 2013
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI
A oração exige coragem. A coragem da fé que leva a não desistir, a não baixar os braços, a não dizer: "não serve para nada"

  20 outubro 2013
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI

Ano C

Ex 17,8-13; Sal 120; 2Tm 3,14-4,2; Lc 18,1-8

A oração como luta e intercessão (I leitura); a oração insistente e que não é desprezível (Evangelho): este é o tema que relaciona a primeira leitura com o Evangelho. A oração é vista não como tarefa dos fortes, mas como exercício dos débeis: Moisés é ajudado a manter os braços erguidos em oração; já no Evangelho é uma pobre viúva que é a protagonista da oração insistente. Fracos que se tornam fortes pela fé e que perseveram na oração. A perseverança como verdade da oração e a oração como certificação da fé são elementos que enriquecem a catequese sobre a oração contida nos textos bíblicos deste domingo.

A imagem de Moisés com as mãos levantadas ao alto procurando a intercessão, ajudado por dois homens que lhe sustentam os braços, cada vez mais pesados, à medida que o tempo passa, é uma bela imagem do esforço em que consiste a oração. A oração é um esforço, é opus (obra), trabalho e como todos os trabalhos exige cansa o corpo e o espírito. Mas aquela imagem indica também um outro aspeto da dimensão comunitária da oração. Ser comunidade cristã não é apenas ser convocado a rezar pelos outros, a interceder, mas também a pôr-se ao serviço da oração do outro. Apoiar-se e encorajar-se na fé e na oração é tarefa que compete a todos os crentes na comunidade cristã.

Um aspeto desta dificuldade da oração é o facto de ser quotidiana, ser perseverante, não ficar para depois. Aspeto que está expresso na parábola evangélica (cf. Lc 18,1). A preocupação de insistir na necessidade de rezar sempre, sem cessar, revela a situação da comunidade cristã a que se dirige Lucas: uma comunidade em que existe algum relaxamento da fé e da oração.


À distância de algumas décadas do tempo de Jesus, a comunidade conhece fenómenos de mundanidade da fé e de abandono (cf. Lc 8,13). Lucas adverte: abandonar a oração é a antecâmara para o abandono da fé. O passar do tempo é a grande prova da fé e da oração. A oração insistente faz da fé uma relação quotidiana com o Senhor. A fadiga de perseverar na oração é a fadiga de conceder tempo à oração, e o tempo é a substância da vida.

Rezar é dar a vida pelo Senhor. A oração comporta um confronto com a morte e, por isso, é muitas vezes difícil; rezando, não "fazemos" nada, não "produzimos", vemo-nos estéreis e ineficazes. Mas é esse o espaço e o tempo que predispomos para que o Senhor faça qualquer coisa de nós.
As palavras de Jesus encerram ainda um ensinamento sobre a dimensão escatológica da oração. À questão colocada pelos fariseus "Quando virá o Reino de Deus?" (Lc 17,20), Jesus respondeu com o que já havia dito no capítulo anterior(cf. Lc 17,21-37), mas que agora completa com uma contra-pergunta: “Mas, quando o Filho do Homem voltar, encontrará a fé sobre a terra?” (Lc 18,8).


Não se trata de colocar questões sobre a vinda final, mas de acolher a vinda final do Senhor como uma questão que interpela os cristãos sobre a fé. A nós que, muitas vezes, nos perguntamos: “Onde está Deus?”, “Onde está a promessa da Vinda do Senhor?” (2Pe 3,4), Ele responde-nos pedindo-nos contas da nossa fé: “Onde está a Vossa fé?” (Lc 8,25). A vinda do Senhor não é um tema de abstratas especulações teológicas, mas uma realidade de fé para viver e experimentar, como espera e desejo, na oração.

A oração da viúva que pede justiça sublinha a audácia e a determinação da oração. A oração não se envergonha de pedir, não hesita em insistir, não cessa de bater à porta, não teme importunar. A oração exige coragem. A coragem da fé que leva a não desistir, a não baixar os braços, a não dizer: "não serve para nada".
Oração e fé relacionam-se de forma inseparável: crer significa rezar. E se nós podemos rezar graças a uma fé viva é verdade, também, que a nossa fé permanece viva graças à oração.

Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI

Comunidade de Bose
Eucaristia e Parola
Textos para as Celebrações Eucarísticas - Ano C
© 2009 Vita e Pensiero

 

XXX domingo do Tempo Comum

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27 outubro 2013
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI
Jesus nunca diz ‘Não se deve fazer’. O cristianismo não é feito de proibições: é vida, fogo, criação, iluminação

  27 ottobre 2013
Riflessioni sulle letture
di
LUCIANO MANICARDI

Anno C

  Ger 38,4-6.8-10; Sal 39; Eb 12,1-4; Lc 12,49-57

La vocazione profetica porta Geremia a incontrare opposizioni fino a essere consegnato in mano di altri uomini: il suo destino è nelle mani di altri; la sua vita o la sua morte dipendono da altri: quella verità così essenziale per cui la nostra vita è legata inscindibilmente ad altri e viviamo grazie agli altri, trova in Geremia gettato in prigione e da lì fatto risalire una attestazione drammatica e dolorosa (I lettura). Il cammino di Gesù di obbedienza al Padre è anche cammino di salita verso Gerusalemme, verso l’immersione (“battesimo”) che lo attende e che egli riceverà quando sarà consegnato nelle mani dei peccatori che lo maltratteranno e le metteranno a morte. Gesù vive l’abbandono nelle mani di Dio conoscendo il tragico destino di chi cade in balia degli uomini e della loro malvagità (vangelo).

Annunciato dal Battista come colui che “battezzerà in Spirito santo e fuoco” (Lc 3,16), Gesù, nei giorni della sua vita terrena, sperimenta l’incompiutezza della sua missione e il caro prezzo che essa comporta. Lo Spirito che scenderà a Pentecoste immergerà i discepoli nel fuoco dello Spirito, ma questo avverrà solo dopo la sua morte e resurrezione; inoltre Gesù stesso riconosce di dover passare attraverso il fuoco dell’immersione nella morte cruenta. Perché l’incendio del Regno divampi occorre prima che egli stesso sia bruciato e consumato da tale fuoco. Venuto per narrare il Dio che è “fuoco divorante” (Dt 4,24), per suscitare la passione per il Regno, per sconvolgere le vite con il soffio impetuoso dello Spirito, per far ardere i cuori con la sua parola bruciante, Gesù incontra coloro che sanno “spegnere lo Spirito”, far tacere la profezia, mortificare la follia per il Signore.


Non c’è altra via, per lui, che ardere e consumarsi egli stesso al fuoco della sua passione per Dio e del suo desiderio di dare comunione e vita agli uomini. Egli stesso diviene fuoco: “Chi è vicino a me è vicino al fuoco, chi è lontano da me è lontano del Regno”, recita un detto di Gesù tramandato da Origene. Il fuoco dona calore e luce ma, nel mentre, consuma e divora. Da quella morte, nasce la nostra vita. Il fuoco che Gesù è venuto a portare e gettare sulla terra è passione di amore e passione di sofferenza. Del resto, chi può conoscere il segreto del fuoco se non chi se ne lascia consumare?

Per quanto enigmatiche, le parole di Gesù sul fuoco che egli è venuto a portare ricordano alla nostra stanca cristianità e alle nostre vecchie chiese che il cristianesimo è vita e fuoco, passione e desiderio, avventura e bellezza. Ha scritto il patriarca di Costantinopoli Atenagora: “Il cristianesimo è la vita in Cristo. E il Cristo non si ferma mai alla negazione, al rifiuto. Siamo noi che abbiamo caricato l’uomo di tanti fardelli! Gesù non dice mai: ‘Non fare, non si deve fare’. Il cristianesimo non è fatto di proibizioni: è vita, fuoco, creazione, illuminazione”.


La venuta di Gesù è anche giudiziale: la sua presenza sollecita una presa di posizione e una scelta e così essa può provocare divisioni: Gesù, infatti, è “segno di contraddizione” (Lc 2,34). La famiglia stessa non sarà esente da tale intervento giudiziale e dalle separazioni che esso opera (cf. Lc 12,51-53). L’urgenza del Regno porta a relativizzare anche l’istituto famigliare che viene traversato e lacerato, come da spada, dalla parola di Gesù che chiede di avere per lui un amore prioritario e di mettere al primo posto le esigenze del Regno (Lc 14,25-26).

E l’oggi storico deve essere giudicato a partire dalla novità escatologica introdotta da Gesù: il Regno di Dio si è fatto vicino. Prima ancora di riconoscere “i segni dei tempi” si tratta di riconoscere il segno del tempo, il segno che il tempo stesso è diventato da quando ha accolto l’evento dell’incarnazione. Esso è occasione di conversione, appello a conversione. Segnato dall’irruzione del Regno, ormai il tempo della storia e dell’esistenza personale di ciascuno è kairòs, momento propizio per la conversione (cf. Lc 13,1-5). È luogo di incontro possibile con il Signore che viene.

Riflessioni sulle letture
di
LUCIANO MANICARDI

Comunità di Bose
Eucaristia e Parola
Testi per le celebrazioni eucaristiche - Anno C
© 2009 Vita e Pensiero

 

XXVII domingo do Tempo Comum

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6 outubro 2013
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI
A autoridade na igreja deve ser crivada pela humildade e pelo serviço, para que não se exprima como poder e assim obscureça a supremacia, única, de Jesus       

Ano C

Hab 1,2-3; 2,2-4; Sal 94; 2Tm 1,6-8.13-14; Lc 17,5-10

A é o tema da primeira leitura e do Evangelho. Na primeira leitura a fé é posta à prova pelo silêncio e pela inação de Deus e desafiada a transformar-se numa espera perseverante e fiel à promessa de Deus. Também em tempos difíceis, o justo encontrará vida graças à fé. No Evangelho a fé é tratada como uma realidade qualitativa, não quantificável, caracterizada pelo abandono fiel do servo ao seu Senhor

Diante das palavras de Jesus que falam em perdoar sete vezes ao dia ao irmão arrependido (cf. Lc 17,3-4), os apóstolos pedem a Jesus que lhes aumente a fé (cf. Lc 17,5). Mostram ter compreendido que o perdão não é, apenas, um gesto ético, mas é um vento escatológico, dom do Espírito Santo, erupção do Reino de Deus na vida dos homens. Mostram ter compreendido que a comunhão na comunidade cristã - comunhão a que é essencial o perdão - só é possível graças à fé, em deixar reinar o poder de Deus. Pedindo a fé, mostram, também, ter compreendido que a é dom que encontra no próprio Senhor a sua origem e a sua fonte, que não somos donos nem podemos impor a fé - pessoal e dos outros - mas, apenas, acolhê-la com gratidão e nutri-la com oração. Mostram ainda que, para eles, "apóstolos" (Lc 17,5), os doze escolhidos diretamente por Jesus, a fé não é uma realidade óbvia. Pelo contrário, a fé é sempre insuficiente e os discípulos são sempre "homens de pouca fé", ou seja, incapazes daquela relação de abandono pleno e fiel, gratuito e convicto, humilde e perseverante, doce e robusto, numa palavra, daquele amor que está na base da força da fé.  

A fé, e nada mais, está na base da autoridade dos apóstolos:  isto mesmo é sublinhado por Lucas com a nota de que, se tivessem fé do tamanho de um grão de mostarda, poderiam fazer com que todos lhes "obedecessem" (verbo hypakoúein: Lc 17,6) inclusive uma árvore, apesar da ordem tonta que lhe foi dada. Só a fé consente ao pregador, ao missionário, ao apóstolo de fazer-se eco – com a própria ação e a própria palavra – da ação da palavra de Deus e de suscitar no destinatário a adesão teologal, que não é pertença do próprio.


 

Na parábola do vv. 7-10 Jesus compara os apóstolos aos patrões que têm servos e depois diretamente aos servos, ainda para mais inúteis. A autoridade na igreja deve ser entendida como serviço e excluir qualquer relação de força e domínio. A passagem de “ter um servo” (cf. Lc 17,7) a “ser um servo” (cf. Lc 17,10) é significativa: na comunidade cristã não existem patrões e servos, existem irmãos que são servos do único Senhor e mestre (cf. Mt 23,8-10). A autoridade na igreja deve ser crivada pela humildade e pelo serviço para que não se exprima como poder e obscureça a supremacia, única, de Jesus: “nem o enviado (é) mais do que Aquele que o envia”, disse Jesus aos seus discípulos logo depois de lhes ter lavado os pés na última ceia (Jo 13,16).

Eis pois a situação, paradoxal mas salvífica, em que é colocado o missionário, o apóstolo na comunidade cristã: a sua autoridade está em ser enviado como servo (Lc 17,7; At 20,19), para trabalhar no campo do Senhor (1Cor 3,5 ss.), para lavrar (Lc 17,7; 1Cor 9,10) ou pastorear (Lc 17,7; At 20,28; 1Cor 9,7). A sua autoridade repousa na obediência à Palavra do Senhor (Lc 17,10). E eis a consciência com que o servo é chamado a exercer o seu ministério: a inutilidade. Não que o que faça seja inútil, mas a consciência que anima o apóstolo é libertadora e livre quando ele cumpre tudo sem se destacar, remetendo o que faz para o Senhor que está na origem do seu chamamento e de cada fruto apostólico. Paulo, depois de ter recordado ter "servido o Senhor com toda a humildade" (At 20,19), diz: “a meus olhos, a vida não tem valor algum; basta-me poder concluir a minha carreira e cumprir a missão que recebi do Senhor Jesus” (At 20,24).

Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI

Comunidade de Bose
Eucaristia e Parola
Textos para as Celebrações Eucarísticas - Ano C
© 2009 Vita e Pensiero