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Maria, Mãe de Deus


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1460-65, Santo Spirito, Prato
Fra FILIPPO LIPPI, Circoncisione di Gesù
1 Janeiro 2011
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI
Jesus recebe um nome próprio, é iniciado no caminho da liberdade, mas este nome, que contém o ser e o agir de Deus, expropria-O de si para fazê-lo sacramento de Deus.

1 Janeiro 2011
Reflexões sobre as leituras
de
LUCIANO MANICARDI

CD com meditações
para o Natal

Ano B

Nm 6,22-27; Sal 66; Gal 4,4-7; Lc 2,16-21

Tema unificador das leituras deste dia, é o da presença de Deus. Presença que a benção sacerdotal (I leitura) identifica no povo; presença manifestada no vulto e no nome de Jesus (evangelho); presença que se manifesta no íntimo do crente graças à efusão do espírito e o orienta na filiação divina (II leitura). A maternidade de Maria é o acontecimento que permite manifestar-se aos homens a presença bendita de Deus.

Em particular, esta celebração sublinha a circuncisão e a imposição do nome de Jesus (cf. Lc 2,21). Quando Jesus nasce é acolhido por palavras e gestos da cultura e da fé do povo de Israel. Jesus entra no Tempo, mas um tempo medido e posto ao serviço de uma iniciação: oito dias depois de nascer, como prescreve o Levítico (cf. Lv 12,3), Jesus é cicunciso, conhece o gesto que simboliza a sua pertença ao povo da aliança e é-lhe dado o nome próprio que simboliza a sua vocação pessoalíssima, a sua inserção nas relações familiares e sociais.

Jesus recebe um nome que remete para o nome com que tinha sido chamado pelo anjo (cf. Lc 1,31). Isto é, Jesus entra na realidade e a realidade que o acolhe é simbólica, é tecida por fios que são gestos e palavras, leis e ritos, costumes e tradições que confirmam e fazem emergir a valência simbólica do mundo. Quer isto dizer que o mundo é mais do que o mundo, que o corpo é mais do que o corpo, que o mundo não está só, que o corpo não está só, que o homem não está só. Jesus entra no mundo e a rede de símbolos que o acolhe fá-lo sentir chamado, interpelado, imerso em relações, parte de... Também Jesus acede à palavra porque outros Lhe dirigiram a palavra; também Jesus conhece a iniciação à vida e às relações através da simbólica do real. Simbólica que em Lc 2,21 fala sobretudo da pertença: Jesus pertence ao Povo de Israel; Jesus pertence a uma família precisa; Jesus pertence a Deus. O seu nome é, de facto, o actuar da presença de Deus.

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