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II domingo depois do Natal


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Podemos dizer, com as nossas redutoras palavras (sinal da nossa incapacidade de manter esta contemplação!), que a Palavra tem um nascimento eterno de Deus e no próprio Deus, e que quando Deus, num êxtase de vida e de amor quer criar o cosmo, cria-o através da sua Palavra, para se exprimir, para se comunicar a si próprio naquilo que cria.

Poderemos dizer, para além do está escrito de João, que Deus cria o cosmo com as suas mãos santas, com a Palavra e o Espírito, segundo a bela intuição de Ireneu de Lyon. Assim diz, de facto, o livro dos Génesis: Deus cria falando (cf. Gen 1,3.6, ecc.), mediante a sua respiração, o seu hálito, o Espírito Santo, o mesmo Espírito que faz eclodir “a terra informe e vazia” (Gen 1,2). Esta Palavra, gerada sempre por Deus, em termos humanos pode ser definida pelo Seu filho, o Filho amado do Pai (cf. Mc 1,11 e par.; 9,7 e par.), no qual existe a vida e a luz para todas as realidades criadas e, em primeiro lugar, para a humanidade.

Mas esta luz encontrou trevas que a combateram, sem a conseguirem vencer. Uma luz vitoriosa continuou a acompanhar o homem em toda a história, uma luz que era a Palavra de Deus dirigida a Abraão, a Moisés, a Israel, aos Profetas…, até João, o Batista, "a testemunha" da vinda da Palavra ao mundo. Alcançada a plenitude dos tempos, a Palavra de Deus, sempre acompanhada do poder do Espírito Santo, fez-se embrião, carne, nasce como um menino, de Maria, fazendo-se homem como nós, no meio de nós.